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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Motivacional!

O FANTÁSTICO MUNDO DAS PERCEPÇÕES

Shakespeare fez Hamlet dizer em alguma cena que não recordo ao certo: “Nada é bom ou mau, é o pensamento que o torna assim”.
Como investigadora incessante acerca da felicidade do indivíduo, afirmo sem nenhuma dúvida que o mundo a nossa volta possui pouco impacto sobre as nossas emoções.
Não é o objeto, o fator determinante, e sim, a nossa percepção direcionada aos fatos.
Ou seja; o nosso pensamento reveste tudo a nossa volta e tudo a nossa volta terá o significado que imprimimos, ou atribuímos.
De fato não há nada bom ou mau, não há nada normal ou anormal, quem decidirá o “julgamento” para qualquer coisa é o seu olhar diante da vida.
É a nossa percepção que rege a orquestra da vida, isto se mostra nitidamente quando estamos amando, pois tudo se torna pleno e radiante, se estamos com amargura, rancor, raiva em nossos corações, a vida se torna injusta e cruel para conosco.
Percebem o poder que temos em nossas mãos?
Inúmeras pesquisas científicas comprovam que o “ter” não traz felicidade a ninguém e quando analiso o poder do “ter”, a primeira coisa que penso é que é óbvio que não podemos ser felizes ao comprar um carro zero, por que a partir do dia seguinte ele não é mais “zero” e ao passar de um ano ele é um carro semi novo.
A roupa nova também se tornará “roupa velha”.
A namorada nova se tornará uma namorada chata e “velha”.
O que é novo dura frações de segundos... Por isso nos traz o vazio.
É para este vazio existencial que atormenta o homem com a sua mente inquieta, e recheada de conquistas, não há preenchimentos plenos.
Tão logo pensamos em alguma coisa, já incorporamos as nossas emoções. Por isso somos capazes de sentir “saudades”. Por que o pensamento nos leva as “sensações” que buscamos.
É interessante como o sentimento de felicidade alimenta, como é pleno, como é confortante. É um sentimento de bem estar que pode e deve ser prolongado.
Já a infelicidade é confusa, vazia, inquieta, sem foco, é agitada.
Por isso o ser infeliz é amedrontado pelas suas próprias “linguagens cerebrais”, pelos comandos dados a sua mente.
O ser infeliz possui a triste percepção de que ele faz parte de um mundo cruel, competitivo e triste.
Você só pode enxergar aquilo que possui em si.
Você só pode compreender até onde a “sua” visão de mundo permite.
Portanto, a partir de hoje, não julgue o comportamento das pessoas a sua volta, por que estará julgando um terreno que você desconhece: “as emoções do outro”.

Como condenar aquilo que é desconhecido para você? Como se sente no direito de fazer uma leitura sobre o “mapa” do outro?
Ou seja; eu enxergo até a ponte X e você enxerga até a ponte Y. Quando eu avistar uma ponte Z, posso não compreendê-la.
Ora; se vejo o mundo de acordo com a minha percepção, o mundo que vejo não é o mundo que tentas me mostrar.
È o mundo que eu QUERO enxergar.
E muitas vezes esta crença é tudo o que o outro possui para sobreviver!
Criticar os outros é confirmar a crença que temos sobre nós mesmos!
Desaprovar ou condenar a conduta de alguém nos exime de problemas, porque automaticamente transfiro para o outro a responsabilidade do mal estar.
E o problema passa a existir fora de mim! Assim não preciso fazer nada para resolvê-lo.
Fácil não?
Todos se esforçam bastante para acertar...
Pense nisso!






Fonte: http://www.melhorhconsultoria.com.br/

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